Com a queda da inflação e a baixa na taxa básica de juros, acredita-se que os financiamentos imobiliários irão aumentar, uma vez que a economia do país anda de forma crescente.
De acordo com o economista Ricardo Amorim, como os financiamentos têm prazos muito longos, com juros mais baixos, as parcelas dos financiamentos caem muito. Um exemplo dado pelo mesmo é que, ao considerar um financiamento de R$ 200 mil no prazo de 30 anos, com juros de 12% a.a., cada parcela fica em R$ 2.556,00. Já com juros de 7% a.a., a parcela do mesmo financiamento cai para R$ 1.722,00.
Resumindo, com a queda da parcela, a renda mínima que uma família tem de ganhar para ter acesso a este financiamento cai de R$ 8.520,00 para R$ 5.740,00.
Ou seja, no primeiro exemplo citado pelo economista, 4,85 milhões de famílias brasileiras não estavam favoráveis para conseguir o financiamento. Já no segundo exemplo, 9,31 milhões de famílias poderiam tomar o financiamento.
Se você está em busca da realização da casa própria, esse é o momento para ideal para investir neste tipo de mercado.